quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Não conheço uma pessoa que não goste de acordar com um bilhete, um carinho, um café na cama, um beijo, um abraço, um telefonema “dormiu bem?”, um sorriso, um chamego. Não conheço uma única alma que nunca pensou em ter alguém para ligar no meio da tarde só para dizer que estava com saudade. Aposto que você, você que diz não ser romântico, se emociona quando vê uma cena de amor no cinema. Sei que você gosta que te façam mimo quando você adoece. Sei que você gosta de ouvir como é importante para alguém. Sei que você gosta de florzinhas na mesa na hora do jantar, sei que você gosta de dançar coladinho, sei que você fica feliz ao receber um cd gravado com músicas exclusivas. Músicas exclusivas que alguém exclusivo gravou para você simplesmente pelo fato de você ser exclusivo. Clarissa Corrêa
Atualmente o mundo está cheio de “amigos da onça”. Gente que jura que é sua amiga, mas que não te enxerga com olhos e coração abertos. Gente que diz conta-comigo-pra-tudo, mas que no fundo não suporta engolir e participar das suas conquistas. Gente que diz não-fica-assim, mas que prefere estar por cima e te ver por baixo. Gente que muito fala e pouco faz. Gente que muito diz e pouco sente. Que pena. Clarissa Côrrea
No amor, em algum momento, você terá que ser ingênuo e acreditar. Terá que largar uma vida, refazer sua vida. Terá que abandonar a filosofia pessimista, a inteligência solteira do botequim e se declarar apaixonado. Terá que ser incoerente, contradizer fundamentos inegociáveis. Terá que rasgar a certidão negativa, a proteção bancária, os manifestos de aversão ao casamento e filhos. Não dá para ser esperto sempre. Não dá para ser experiente sempre. Fabrício Carpinejar
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