terça-feira, 24 de junho de 2014

 
Se me der um beijo eu gosto. Se me der um tapa eu brigo. Se me der um grito não calo. Se mandar calar mais eu falo. Mas se me der a mão, claro, aperto. Se for franco, direto e aberto. Tô contigo amigo e não abro. Vamos ver o diabo de perto. Mas preste bem atenção, seu moço, não engulo a fruta e o caroço. Minha vida é tutano, é osso. Liberdade virou prisão. Se é amor, deu e recebeu. Se é suor, só o meu e o teu. Verbo eu pra mim já morreu. Quem mandava em mim nem nasceu. Gonzaguinha

Nenhum comentário:

Postar um comentário