sexta-feira, 18 de julho de 2014

 
Nisso o sinal fechou e eu parei atrás de um caminhão, em cujo para-choque estava escrito: ”Não me siga que eu também estou perdido”. Comecei a rir da coincidência, tive vontade de descer e ir até a boleia abraçar meu companheiro de infortúnio. Somos dois, meu irmão. Aliás, somos mais do que dois. Somos muitos. Somos todos. (…) Não sigam ninguém, que estão todos á procura também. Martha Medeiros

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