domingo, 29 de abril de 2012
[…] Creio que dias melhores virão, e irão se prolongar por aqui. Mas por enquanto, parece que cada dia a minha situação se agrava, cada dia os sorrisos estão menos acessíveis. Todos querem me ver bem, mas não fazem absolutamente nada para que isso aconteça. Acabo eu, aqui, sozinho, abandonado no meio de tantos.
Depois de um tempo brigados, ele vai até ela:
- Ele: Oi, pode por favor fechar os olhos? É a última coisa que lhe peço.
- Ela fecha os olhos. E ele pergunta:
- Ele: O que você vê?
- Ela: Nada.
- Ele: Agora entende como é minha vida sem ti?
- Ela: Eu acho que sim. Posso te fazer uma pergunta?
- Ele: Pode sim.
- Ela: Sabe meu coração?
- Ele: Sei sim.
- Ela: Ele ainda bate por você.
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