terça-feira, 11 de dezembro de 2012
“As coisas nem sempre serão justas na vida real. É
assim que as coisas são. Mas na maioria das vezes, você recebe o que dá.
Deixe-me perguntar uma coisa: O que é pior? Não conseguir tudo o que
você sonhou… Ou conseguir e descobrir que não é o bastante? O resto das
suas vidas está sendo definido agora mesmo. Com os sonhos que perseguem,
as escolhas que fazem… E com as pessoas que decidem ser. O resto da
vida é muito tempo… E o resto da sua vida começa agora.” One Tree Hill.
“Meu tipo preferido de gente é aquela que espirra
engraçado, que ri com a mão na barriga, que canta e dança qualquer
música. Aquele tipo de gente que tropeça e finge que tá correndo, que
sai de pijama na rua, que acorda rindo. Gente que não planeja tudo.
Gente que pede licença, que diz “obrigado”, que pede desculpas, que
chora assistindo filme. Aquele tipo de gente que é muito sincera, mas
sabe quando e como falar, aquele que conversa olhando nos olhos. Aquela
gente que diz que te ama, que mexe no cabelo dos outros, que lê as
coisas no elevador, que conta piada, que joga conversa fora, que te
organiza uma festa surpresa, um almoço ou um jantar surpresa… Aquele
tipo de gente que te faz sorrir, que te faz sentir importante, que se
importa. Aquele tipo de gente que não tem vergonha de ser feliz. Gente
que gosta de gente!” Autor Desconhecido.
“Eu disfarço muito e quase ninguém percebe. Tem um
monte de gente por aí que acha que me conhece o suficiente. Outros
tantos acham que sabem o bastante sobre a minha vida. Entra no meu
mundinho quem eu deixo. Acho que a gente não deve escancarar a vida, tem
coisa que é só nossa e de mais ninguém. Quanto mais a gente dá
liberdade para os outros mais eles se sentem no direito de se intrometer
e meter o bedelho. Não gosto, pois da minha vida cuido eu.” Clarissa Corrêa.
“Ele foi embora. Ele sempre vai. Todas as outras vezes foram iguais. Eu
sempre deixo a porta aberta porque eu sei que ele volta. Ele sempre
volta. Mas não deveria, justo na hora que eu tava aprendendo a me virar
sozinha, parece até de propósito. É tipo aprender a andar de bicicleta e
ter que colocar as rodinhas depois. Ele sempre vai embora, e eu fico
esperando que ele volte. Sempre espero, mas toda vez que ele vai, leva
um pedação com ele, e quando ele volta, nunca me devolve nada. Um dia eu
ainda vou acordar pela manhã e me perguntar: Cadê ele? Cadê eu?”
Não se preocupe comigo, não quando eu ainda estiver sorrindo, por mais falso e forçado que o meu sorriso seja. Se preocupe comigo quando eu me afastar e decidir chorar, pois é nesse momento em que o dique se rompe e todo o sentimento aflora como uma grande e devastadora inundação, são nesses momentos, que a força acaba, é nesses momentos, em que todas as cicatrizes que ainda doem ficam à mostra. Se preocupe comigo quando eu estiver com um mau-humor incontrolável e mandar você sumir da minha frente, se preocupe comigo quando eu te xingar, quando eu dizer que te odeio, ou quando eu simplesmente te ignorar. São nos momentos de maior monotonia e silêncio que os meus mais doloridos e amargos sentimentos se revelam. Mas… Enquanto isso, eu ainda estou aqui sorrindo, lutando, calado, me segurando, mas ainda estou sorrindo.
Você deve ter algo dentro dos olhos que eu ainda não consegui perceber, mesmo que eu não pare de olhar para eles um segundo se quer quando estamos juntos. Deve ser magnetismo, você me atrai como ninguém, o seu jeito, o seu cheiro, é como se tudo em você fizesse parte de um grande quebra-cabeças que só é possível ser montado dentro de mim, só faz sentido para mim. Gosto da ideia de ir dormir pensando todas as noites em você, gosto mais ainda quando sonho com você. Apesar de perder o sono quando você está dentro dos meus pensamentos, você consegue ser melhor que qualquer sonho. Ando fora de foco, um pouco ausente deste mundo, me perdi dentro do brilho dos seus olhos, estou surdo, as pessoas falam comigo e eu não as ouço, a melodia do seu riso tomou conta de mim, os ecos das notas que saem da sua boca fazem ecos que permanecem dentro de mim o dia todo, se te vejo hoje, e só posso te ver daqui um mês, o som da sua voz permanece em mim todos os dias que estamos longe um do outro. Gravei o tom do seu olhar, decorei o brilho do seu sorriso. Com você, é assim, eu poderia inverter as qualidades, e todas elas se completariam, meus maiores exageros cabem nos espaços dos seus lábios, sortudo é quem pode te ver sorrindo todos os dias.
Pois quem comete suicídio, na verdade, não quer matar a vida, quer matar a dor. Imagino que seja como estar em um pesadelo que nunca se acaba. Como gritar e correr e a voz não ecoar, e as pernas não se movimentarem. Suicídio é resultado de uma morte anterior, por dentro. É uma das coisas mais tristes que existem nessa vida. Ao mesmo tempo, assassino e vítima. Empurrar e cair. Atirar e ser atingido. Querer viver e, ao mesmo tempo, querer matar o que quer que esteja corroendo o peito. Quem é capaz de se jogar de um prédio não precisa de um psicólogo ou um médico, uma vida nova ou a morte. Precisa de um alguém. Um humano de carne, osso e coração, que saiba agir como um amigo diante de tamanho medo de continuar vivendo. Não um psicanalista cheio de métodos científicos, fórmulas decoradas e frases feitas. Quem comete um ato tão grave quanto esse, precisa de alguém capaz de tirar sua dor e não um alguém que lhe receite comprimidos. Comprimidos alongam vidas, sentimentos verdadeiros a recuperam. Quantas vezes nos perguntamos como alguém tão rico, aparentemente feliz, com tudo o que todos sonham, acabam no chão de seus apartamentos com um copo d’água e uma duzia de pílulas? Simples, o essencial os falta. Dinheiro algum paga felicidade. É disso que estou falando, cultivar sentimentos e cativar pessoas. Esquecer os problemas e dar valor ao novo dia quem vem vindo. Valorizar a vida, porque ela é um milagre. Saber esperar, lutar e vencer. Saber agradecer, ouvir, estar ao lado de quem se ama e, assim, colher gratidão e amor. Acabar em seu apartamento com um copo de vinho e um amor ao lado.
Inventei alguns poemas que não deram certo. Você pode pensar que eu quis dizer “escrevi”, mas não, inventei mesmo, porque eles tinham função. Eu queria te lembrar algumas coisas, te recontar sobre a velha saudade dos detalhes, me repetir loucamente nos exageros de te dar todas as minhas palavras. Deu errado, peço desculpas. Nem sempre é fácil escrever, confessar, abrir o cadeado aqui de dentro e ser poesia. Nem sempre, meu amor, as palavras entendem de nós dois. E te escrever dizendo que não soube escrever/inventar, já é querer rimar e não saber. É me declarar sem perceber.
Eu gosto das pessoas que param para escutar. Que gostam de abraços, que conseguem amar. Gosto de pessoas que riem de modo estranho. Gosto de pessoas que não se escondem atrás de máscaras, pessoas que são fortes, pessoas que sempre seguem em frente. Gosto de pessoas que sabem o motivo de uma lágrima, que estão sempre por perto. Gosto de pessoas que nunca se vão, de pessoas que ficam, que tentam, que conseguem.
O fim do mundo não é no dia 21 de dezembro de 2012. O fim do mundo são os arrastões e assassinatos em São Paulo. É a onda de violência em Santa Catarina. É o furacão em NY. É a bala perdida que mata a criança. É a mulher que mata a pauladas o cachorro. São os ataques terroristas que matam inocentes. É o aluno que agride o professor. É o professor que agride o aluno. São os adolescentes que planejam matar o colega. É quem ainda joga lixo na rua. São as brigas entre torcidas. É a menina que é estuprada dentro do ônibus. É o ladrão que tem regalias na prisão. É o político que rouba na maior cara de pau. É quem vê um acidente e não presta socorro. É quem presencia uma injustiça e não faz nada. É quem age com imprudência no trânsito. É quem age de má fé na vida. Por isso, o fim do mundo é todo dia.
Sabe, uma coisa mínima pode mudar sua vida. Num piscar de olhos alguma coisa acontece do nada, quando você menos espera e te coloca num caminho que você nunca planejou e um futuro que você nunca imaginou. Para onde ele vai te levar? É a jornada das nossas vidas, nossa busca pela luz. Mas, às vezes, para encontrar a luz você tem que passar pela mais profunda escuridão. Pelo menos, foi o que aconteceu comigo.
Eu faria o meu melhor. Eu deixaria de ser tão irrelevante, deixaria de ser frio, deixaria de ser curto e deixaria de ser grosso. Eu deixaria de sair todos os finais de semana com os meus amigos e beberia menos. Eu deixaria de ser tão egocêntrico e sairia mais com você. Eu deixaria de ser menos desprezível e seria mais amigável, com certeza, mais presente. Eu deixaria de ser inconstante e seria cada vez mais constante em sua vida. Eu deixaria o meu orgulho de lado quando brigássemos e te levaria pra jantar fora todos os dias. Caso isso não acontecesse, jantaríamos a luz de velas. Eu deixaria-te mais livre e te livraria um pouco da minha mãe, pois eu reconheço que ela seja muito chata e insuportável de vez em quando. Eu te ajudaria na cozinha e te pediria menos favores. Eu deixaria de ser menos folgado e seria mais meigo. Faria cafuné em você e massagearia os seus pés minúsculos. Eu deixaria de jogar minha sinuca aos domingos e cogitaria, enfim, a hipótese de termos um filho. Um, dois, três, quatro… Quantos você quisesse! Eu cortaria a grama e te ajudaria a plantar suas rosas. Eu implicaria menos com tudo e visaríamos só nós. Eu deixaria de ser essa casca dura, que por algum motivo, só você aguenta. Eu deixaria de ser esse azedume que só tu prova, e seria o doce mais doce que provara. Eu deixaria de ser eu. Eu deixaria de odiar coisas melosas e passaria a ser um completo apaixonado. Eu deixaria de me importar com as suas manias e não reclamaria quando você surtasse com a toalha em cima da cama ou com a tampa do vaso não levantada. Eu deixaria de ser esse insensível, e passaria a vestir-me melhor. Sairia com você e te aguentaria, por um dia inteiro, comprando suas coisas. Eu deixaria de ser um cara qualquer, que simplesmente tem uma mulher por carência ou diversão. Eu deixaria de te ver como um ser simples, e passaria a te ver como tudo em minha vida. Eu faria o meu melhor se nós fossemos sinônimos de eternidade, ou amor verdadeiro.
"Valorize sua mãe, chore com ela, choro de felicidade, não espere pra dar derramar uma lagrima e uma flor quando ela não estiver mais aqui, pense bem antes de agir, ore por ela, abrace ela, acorde-a com um beijo no rosto... Faça isso, pra que quando ela partir o único motivo do seu choro seja a saudade não de uma mãe, mas de uma grande amiga."
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