sábado, 5 de maio de 2012
“Na cama, à noite, enquanto penso em meus muitos pecados e em meus defeitos exagerados, fico tão confusa pela quantidade de coisas que tenho que analisar que não sei se rio ou se choro, dependendo do meu humor. Depois durmo com a sensação estranha de que quero ser diferente do que sou, ou de que sou diferente do que quero ser, ou talvez de me comportar diferente do que sou ou do que quero ser.
Minha nossa, agora estou confundindo você também.”
Minha nossa, agora estou confundindo você também.”
— Anne Frank - Os Diários de Anne Frank
“De tão desiludida, renunciou todo o amor que tinha. Tomou controle de suas emoções, por estar tão cansada de lutar por um amor que jamais se tornaria real o bastante pra fazê-la sorrir. Seu coração assim foi esfriando, congelando, como o mármore gélido de um sepulcro fúnebre; Forte ela estava, como nunca antes estivera. Tomou para si a valiosa lição de que pro amor te fazer sorrir duas vezes, deve-se chorar amargamente por duas longas noites; Seu frágil, e recém curado coração, não suportaria tais novos impactos. Ela estava cansada de colecionar estragos em sua vida. Não havia mais espaço pra tristezas. Ela estava a um passo de se quebrar novamente, e com isso talvez perdesse os motivos, os desejos, e a capacidade de voltar a amar um dia. Se apaixonar novamente seria um ato suicida. Seria apenas mais uma tragédia em sua vida, composta de promessas, ilusões e mentiras.”
— Prisioneiro da Morte.
“Minha vontade agora é sumir. Chamar você. Me esconder. Ir até a sua casa e te beijar e dizer que te amo e que você é importante demais na minha vida… Sim, eu escolheria você. Se me dessem um último pedido, eu escolheria você. Se a vida acabasse hoje ou daqui mil anos, eu escolheria você…”
— Tati Bernardi
“Admito que doeu, que me sufocou. Admito que eu não sabia pra onde correr. Admito que me consumiu, que me corroeu, que me despedaçou. Mas também admito me fez olhar pra frente e entender que tudo nessa vida tem uma razão, e que se você se machuca muito, começa a não doer mais tanto.”
— Caio Fernando Abreu
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