quinta-feira, 1 de maio de 2014
Sinto muito se não sou quem você queria que eu fosse, sinto muito se vez ou outra piso na bola, nem eu me entendo, devo desculpas a mim também. Acho que tudo que você pode fazer é me ajudar a melhorar essa confusão toda que eu sou, e me aceitar assim mesmo. É um pouco frustrante, ter a sensação de não conseguir manter alguém comigo por muito tempo, mas, eu espero que contigo seja um pouco diferente. Mas, tudo bem, se não conseguir lidar com isso, eu vou entender.
Pois de amor andamos todos precisados, em dose tal que nos alegre, nos reumanize, nos corrija, nos dê paciência e esperança, força, capacidade de entender, perdoar, ir para a frente. Amor que seja navio, casa, coisa cintilante, que nos vacine contra o feio, o errado, o triste, o mau, o absurdo e o mais que estamos vivendo ou presenciando. Carlos Drummond de Andrade
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