quarta-feira, 5 de junho de 2013
“Ele me pediu para olhar o mar por alguns minutos, e logo depois perguntou o que eu havia enxergado. Apenas respondi: “A imensidão”. Foi quando ele danou a rir dizendo que a imensidão não tem tamanho exato, e eu sussurrei em seu ouvido que o nosso amor era exatamente assim. Sem tamanho, nem dimensão, e muito menos intensidade. Era apenas imenso. Ele sorriu. E eu juro que se pudesse, teria pintado aquele sorriso e colocado na parede do meu quarto.” Thiara Macedo
Eu vejo seu rosto em meus pensamentos enquanto dirijo, porque nenhum de nós pensou que ia terminar desse jeito. Pessoas são pessoas, e as vezes nós mudamos de ideia. Mas está me matando ver você ir depois de todo esse tempo. A música começa a tocar como o final de um filme triste, é o tipo de final que você realmente não quer ver. Porque é uma tragédia e isso apenas te deixa pra baixo, agora eu não sei como vai ser sem você por perto. Taylor Swift
Mais tarde, dormimos. Quer dizer, ela dormiu. Eu fiquei abraçadinho com ela. Pela primeira vez eu pensava em casamento. Sabia que seus defeitos ainda não tinham vindo à tona. O começo de uma relação era sempre a parte mais fácil. Depois o lado oculto ia se revelando, sem cessar. Mesmo assim, eu pensava em casamento. Imaginava uma casa, um cachorro e um gato, compras no supermercado. Os bagos do Henry Chinaski estavam amolecendo. E eu nem ligava. Charles Bukowski
Que tal um beijo, Saumensch? Ficou parado mais alguns instantes, com água pela cintura, antes de sair do rio e lhe entregar o livro. Tinha as calças grudadas no corpo e não parou de andar. Na verdade, acho que ele sentiu medo. Rudy Steiner ficou com medo do beijo da menina que roubava livros. Devia ter ansiado muito por ele. Devia amá-la com uma intensidade incrível. Tanto que nunca mais tornaria a lhe pedir seus lábios, e iria para sua sepultura sem eles. A Menina Que Roubava Livros
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