quinta-feira, 14 de março de 2013
“Eu amo esse seu jeitinho torto. Amo o seu jeito bobo de me fazer rir. Amo quando faz ironias por ciumes. Amo ver você tentando pentear seu cabelo rebelde. Amo seu sorriso. Amo o som da sua respiração. Amo ouvir tua voz. Amo te ver feliz. Amo quando você faz planos para o nosso futuro. Amo te amar tanto.”
"E existem aquelas pessoas que por mais distantes
que estejam, ainda continuam perto. Aquelas que, passe o tempo que
passar, serão sempre lembradas por algo que fizeram, falaram, mostraram,
pelo que nos fizeram sentir. É isso… As pessoas são lembradas pelos
sentimentos que despertaram em nós… E quanto maior o sentimento, maior
se torna a pessoa." Caio Fernando Abreu.
"Eu não quero outro sorriso, outro riso, muito menos outro olhar que me contemple. Eu não quero outro colo, outro carinho, nem outro abraço que me acolhe e me protege de toda maldade do mundo. Eu não quero outro beijo, outro cheiro, nem outros dedos entrelaçando os meus. Eu não quero outro amor, além do seu. Eu não quero outro alguém, além de você."
A gente não tem nada. Pode até parecer que tem, mas não tem. Brigamos, discutimos e nos tratamos como se houvesse algo, mas não há. Passamos horas no telefone, a madrugada juntos, a maior parte do tempo grudados, mas não gruda pra valer. Ele diz “vem ficar aqui comigo”, e eu vou. Eu digo “fica mais um pouco”, e ele fica. Quando um se afasta do outro, ambos dizem “por favor, volta”, e nós voltamos. O mundo diz para admitirmos que existe algo entre nós, mas não admitimos. Nem para nós mesmos. Porque a gente não tem nada, e não tendo nada, não há o que admitir. E por mais absurdo que possa parecer: A gente não é um do outro, mas nos pertencemos mesmo assim.
Não gosto quando alguém diz que tenho que fazer isso ou aquilo. Eu sei o que precisa ser feito, eu tenho o domínio da minha vida, eu sei o que aceito e o que não me desce pela garganta de forma alguma. Eu, eu, eu. Isso mesmo. De vez em quando a gente precisa se posicionar, encarar os fatos de frente e fazer um raio-x criterioso do que se passa lá dentro. É que ninguém enxerga o nosso avesso. Clarissa Corrêa
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