quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Nada dura para sempre, uma hora tudo acaba, e o que parecia ser perfeito passa a ser somente uma lembrança, o amor mesmo que mais perfeito uma hora acaba, por mais que você ame uma pessoa nada é eterno! Pois até o amor mais puro e verdadeiro uma hora será separado pela morte. Então valorize as pessoas enquanto você ainda as tem, pois depois que se perde é tarde demais! Dizer - Eu te amo quando acaba é tarde, e dizer sem sentir é errado. Só demonstre o seu amor por quem você verdadeiramente ama, nao diga eu amo você por simples medo de magoar a outra pessoa. Pois mais vale uma verdade que te machuca do que uma mentira que ainda vai te machucar
Ela parecia ver anjos todas as noites. Pensava calmamente em momentos, em pessoas impossíveis de ter. Não passava de uma pequena sonhadora deitada na cama, agarrada ao cobertor, que derramava lágrimas enquanto a chuva caia sobre o outro lado da janela. Fingia que poderia esquecer de coisas que aconteceram a muito tempo atrás… e que lhe perseguem até hoje. Mas ela fingia que estava bem. Era só mais uma noite, nada que pudesse resistir.
Ela era tão fria. Tão fechada sobre seus próprios sentimentos. Ela era tão… fugitiva. Ela fugia por medo, por precaução. Ela fugia até dos seus próprios desejos. Ela fugia do seu mundo. Ela não queria ser vista por mais ninguém. — como se tivesse coisa para se ver — porque ela era tão invisível, transparente.
Ela fingia beber coragem. Fingia esquecer passados. Fingia não querer tanto achar uma saída para qualquer outro lugar. Mas ela era tão boa nisso. Ela fingia sorrisos, fingia lágrimas, fingia emoções, mas seu pior erro era fingir sentimentos. Não havia ninguém ali. Não havia ninguém por perto, para abraçá-la, para esquentá-la, para ouvir os soluços do teu choro. Não havia ninguém para ver o travesseiro sendo molhado pelas lágrimas que escorriam do seu olho, ninguém para dizer que isso tudo iria passar.
E por mais que tentasse negar… doía muito
Porra, você tem noção de como dói ver você assim? Ver que tu tá triste, deprimida, desanimada. E você sabe, que se dói em ti, dói mais ainda em mim, não sabe? Tu sabe também, que eu vou fazer o possível e o impossível pra te ver sorrindo. Porque tu é o meu anjo, e eu vou te proteger com toda a força. Lembra-se de nossas primeiras conversas, de nossas primeiras risadas? Ah, como eram boas
Se tudo fosse como eu quisesse amanhã tudo seria diferente, eu acordaria com um braço em minha cintura me abraçando de forma protetora e antes de abrir os olhos eu saberia que era seu e sorriria sentindo o seu perfume por todo o quarto. Então, você me daria um beijo na testa e me desejaria bom dia. Tudo iria ser de um jeito imperfeito-perfeito, nós discutiríamos para ver quem iria fazer o café da manha ou porque você falaria que eu fico linda com a sua camisa e eu discordara, no final você me calaria com um beijo porque sabe que eu sempre falo de mais. Você iria ter ciúmes daquele meu amigo e diria que ele é um retardado. Eu iria ficar insuportável e gritaria com você mesmo quando não estivesse de tpm, mas iria usar isso como desculpa e você iria acreditar. Você abriria mão de muita coisa por mim, mesmo sabendo que eu iria te bater por isso e falar que não precisava, mas você também saberia que eu iria amar tudo isso. Sua mãe iria me adorar porque eu ia te colocar nos eixos. Nossos fins de semana seriam sempre os mesmo programas, mas nenhum seria igual ao outro. Eu iria falar que não te amo e você iria falar que está comigo por medo de morrer, mas quando eu menos esperar você ia aparecer com aquele sorriso de lado e uma petúnia na mão e iria falar ‘Eu te amo’. Sei que teríamos muitas brigas feias afinal, se um é ruim o outro é pior ainda. Só que por amor nós dois aprenderíamos a ceder. Estaríamos longe de um clichê romântico, mas seriamos ótimos ao nosso jeito. Temos o grande amor e o certo amor, então nada poderia nos separar. Ah, se tudo fosse como eu quisesse, a distância não existiria. Seria eu e você, aqui ou em qualquer outro lugar do mundo, agora.
Leiam uma típica conversa entre uma mulher e um homem:
M – Aonde você vai?H – Vou sair um pouco.
M – Vai de carro?
H – Sim.
M – Tem gasolina?
H – Sim… coloquei.
M – Vai demorar?
H – Não… coisa de uma hora.
M – Vai a algum lugar específico?
H – Não… Só rodar por aí.
M- Não prefere ir a pé?
H – Não… vou de carro.
M – Traz um sorvete pra mim!
H – Trago… Que sabor?
M – Manga.
H – Ok… Na volta eu passo e compro.
M – Na volta?
H – Sim… senão derrete.
M – Passa lá, compra e deixa aqui.
H – Não… Melhor não! Na volta.. é rápido!
M – Ahhhhh!
H – Quando eu voltar eu tomo com você!
M – Mas você não gosta de manga!
H – Eu compro outro… de outro sabor.
M – Aí fica caro…. Traz de cupuaçu!
H – Eu não gosto também.
M – Traz de chocolate… Nós dois gostamos.
H – Ok! Beijo… volto logo…
M – Ei!
H – O que?
M – Chocolate não… Flocos…
H – Não gosto de flocos!
M – Então traz de manga prá mim e o que quiser prá você.
H – Foi o que sugeri desde o começo!
M – Você está sendo irônico?
H – Não… tô não! Vou indo.
M – Vem aqui me dar um beijo de despedida!
H – Querida! Eu volto logo…. depois.
M – Depois não…. quero agora!
H – Ta bom! (Beijo)
M – Vai com o seu ou com o meu carro?
H – Com o meu.
M – Vai com o meu… Tem CD player… O seu não!
H – Não vou ouvir música… Vou espairecer.. .
M – Tá precisando?
H – Não sei… Vou ver quando sair!
M – Demora não!
H – É rápido… (Abre a porta de casa.)
M – Ei!
H – Que foi agora?
M – Nossa! Que grosso! Vai embora!
H – Calma… Estou tentando sair e não consigo!
M – Porque quer ir sozinho? Vai encontrar alguém?
H – O que quer dizer?
M – Nada… Nada não!
H – Vem cá… Acha que estou te traindo?
M – Não… Claro que não… Mas sabe como é?
H – Como é o quê?
M – Homens!
H – Generalizando ou falando de mim?
M – Generalizando.
H – Então não é meu caso… Sabe que eu não faria isso!
M – Ta bom… Então vai.
H – Vou.
M – Ei!
H – Que foi cacete?
M – Leva o celular, estúpido!
H – Prá quê? Prá você ficar me ligando?
M – Não… Caso aconteça algo, estará com celular.
H – Não… Pode deixar…
M – Olha… Desculpa pela desconfiança. .. Estou com saudade… só isso!
H – Ok meu amor… Desculpe-me se fui grosso. Ta. Eu te amo!
M – Eu também!
M – Posso futricar no seu celular?
H – Prá quê?
M – Sei lá! Joguinho!
H – Você quer meu celular prá jogar?
M – É.
H – Tem certeza?
M – Sim.
H – Liga o computador.. . Lá tem um monte de joguinhos!
M – Não sei mexer naquela lata velha!
H – Lata velha? Comprei pra a gente mês passado!
M – Ta. Ok… Então leva o celular senão eu vou futricar…
H – Pode mexer então… Não tem nada lá mesmo…
M – É?
H – É.
M – Então onde está?
H – O quê?
M – O que deveria estar no celular mas não está…
H – Como!?
M – Nada! Esquece!
H – Ta nervosa?
M – Não… Tô não…
H – Então vou!
M – Ei!
H – Que ééééééé?
M – Não quero mais sorvete não!
H – Ah é?
M – É!
H – Então eu também não vou sair mais não!
M – Ah é?
H – É.
M – Oba! Vai ficar comigo?
H – Não vou não… Cansei… Vou dormir!
M – Prefere dormir do que ficar comigo?
H – Não…. vou dormir, só isso!
M – Está nervoso?
H – Claro porra!!!
M – Por que você não vai dar uma volta para espairecer?
Luis Fernando Veríssimo
Eu te juro, tentei mudar. Tentei crescer, me tornar uma mulher que você se orgulharia apenas de ouvir o meu nome. Mas, meu bem, a insegurança de garotinha me acompanhou por todos os lugares que ousei passar. Ela ocupou o teu lugar, amor.
Ontem eu te vi na rua. Não vou negar ou omitir. Doeu sim; machucou. Talvez seja pelo fato de que tua mão estava entrelaçada com as de uma morena elegante. Veja bem, eu respirei fundo e fiz como toda mulher centrada e forte faria: Segui em frente. Fingi que nada vi, que nada senti. Não era essa a tua principal reclamação? Eu era idiota demais, infantil demais, impulsiva demais. Sentia ciúme de tua sombra, resmungava de tuas amizades, não gostava de teus atos.
Eu sei que errei querido. Estou assumindo meus erros – coisa que nunca fiz antes. Mudei um pouquinho, talvez. Mas agora quero tua sinceridade, essa que faltou quando estivemos juntos. Eu faço falta, né? Eu vi, meu anjo, pude notar que os olhos dela não brilham e que o sorriso que ela estampou no rosto agradável não era sincero e espontâneo. Minha cantoria desafinada ao telefone te fazia feliz, eu sei que sim. Nossas brigas às duas da madrugada agora te fazem chorar. O meu humor equivocado que te irritava agora faz falta. Eu sei, amor. Eu te conheço, esqueceu?
Agora é a sua vez. Eu mudei por você; cresça por mim também. Me ligue, vai. To sentindo sua falta. Deixei de lado meus medos de menina e dei lugar às loucuras de mulher. Te espero para cometer meus erros que sempre te deliraram. Volta para os meus braços. Sei que jamais qualquer garota engomada poderá te fazer feliz do jeito que tu sonhas; do jeito que eu te fiz. Não importa o quanto você negue, teu coração sempre estará gritando o meu nome – e você sabe disso
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