sábado, 22 de dezembro de 2012
"Se eu pudesse pegar na sua mão agora, você
descobriria que também estou tremendo e morrendo de medo e que meu
coração bate forte como o seu nessas horas. Se eu lido bem, é porque seu
nome na minha cabeça trata de aquietar. Seu jeito na minha memória é
calmante, anestésico. Seu carinho é amor, e amor, quando a gente trata
assim, é felicidade. Nós somos o que a vida vem nos fazendo ser,
descobrindo que é bom ser assim, sem solidão, com medo e uma saudade
triste que sabe me deixar sorrindo." Camila Costa
"Um dia você vai se lembrar de mim. Os números da sua
agenda passarão claramente na sua frente e você não terá nenhum para
discar. Talvez, até tente o meu, mas até lá posso não querer mais te
atender ou talvez nem seja mais meu aquele número. Você vai tentar
chamar alguém, mas não vai haver ninguém pra sair correndo e te dar um
abraço, nem te colocar no colo ou acariciar seus cabelos até que o mundo
pare de girar. Nessa fração de segundo, quando seus pés perderem o
chão, você vai lembrar do meu carinho e do meu sorriso infantil. Virão
súbitas memórias gostosas dos meus beijos e abraços, da minha
preocupação quando você saía e esquecia de pegar a blusa de frio… E só
terá uma música repetindo no seu rádio: a nossa doce sinfonia. Em um
novo momento você vai sentir um aperto no peito, uma pausa na
respiração, e vai torcer bem forte para ter o nosso mundinho de volta,
mundinho difícil, mas cheio de amor e carinho. Vai ouvir a chuva cair e
vai sentir um imenso vazio por não ter um grande amor pra compartilhar
esse momento. Não terá alguém para brincar de se jogar na grama nos dias
ensolarados, nem para admirar o pôr-do-sol sobre a ponte da pequena
cidade. Talvez, nem consiga mais sentir o frescor do vento. O nome disso
é saudade, aquilo que eu tinha tanto e te falava sempre. E quando você
finalmente bater na minha porta, ela estará trancada, ou se aberta,
mostrará uma casa vazia. Seus olhos te ensinarão o que são lágrimas,
aquelas que eu te disse que ardiam tanto. E você vai lembrar dos
carinhos nas costas pra você dormir, dos paninhos quentes pra aliviar
sua dor de madrugada, da minha inocência que ria de tudo que você
falava, do meu jeito bobo, do meu jeito de tentar te fazer feliz… O nome
do enjoo que você vai sentir é arrependimento, e a falta de fome será a
tristeza, a mesma que eu senti por tanto tempo. Um dia você irá se
deitar, e quando olhar para o teto do quarto escuro, vai se lembrar que
as estrelas poderiam estar lá, para iluminar todas as suas noites frias.
Mas tudo o que você verá é a escuridão. Então quando os dias passarem e
eu não te ligar, quando nada de bom te acontecer e ninguém te olhar com
os meus olhos encantados… você encontrará a solidão. E você vai ver que
diante de tudo isso, alguns dos meus defeitos poderiam ter sido
perdoáveis. A partir daí, o que acontecerá chama-se surpresa. E
provavelmente o remédio para todas essas sensações… é o tal do tempo em
que você tanto falava!" Autor Desconhecido
"Eu não sei, mas acho que a gente olha e pensa:
“Quero pra mim”. Mas dá um frio na barriga, um tremor, um medo de
depender de alguém, de sofrer, de escolher errado, de lutar por algo que
não vale a pena. Porque o coração nem sempre é mocinho. Foi por isso
que corri, tentei fugir, mas quando tem que ser, não adianta, será." Caio Fernando Abreu.
"Ah garoto, você ainda vai se arrepender. Você ainda vai olhar outros rostos e só vai ver o dela, vai escutar o toque do seu celular indicando que tem alguém ligando e vai suplicar que seja ela a dona da voz do outro lado da linha. Vai ver o jogo do seu time de futebol e não vai ter muita graça sem ter ela para torcer contra. Vai ouvir a música de vocês e não terá ela para dançar de um jeito desengonçado e bobo fazendo você sorrir feito uma criança. Vai ver o filme preferido de vocês no dia de frio e vai sentir falta da cabeça dela encostada no seu peito, daquele jeito, daquele jeito em que ela podia escutar as batidas do seu coração. Vai olhar nas contra-capas dos seus cadernos escolares e vai ver apenas o nome dela, em todos os cantos de cada folha. Vai abrir o seu armário e vai ver o seu casaco que ela costumava vestir nos dias de frio, que a propósito, era 2 vezes maior que seu corpo. Vai reler as cartas que elas escreveu quando vocês estavam juntos, e não vai ter ela para dizer que “ficou horrível”. Vai lembrar de promessas e planos que vocês fizeram juntos para um futuro distante, e vai sentir falta da voz fina dela no final te dizendo “Você promete mesmo?”. Vai conhecer pessoas que possui o nome que vocês tinham escolhido um dia para o filho de vocês, e vai lembrar de toda a teimosia até chegar a um acordo de ambas as partes. Vai passear nos lugares que costumavam ir e não vai ter a mão dela segurando a sua. Você vai sentir falta dela, garoto. Sabe por que? Porque você a deixou escapar." Desconhecido
"Não importa quantos se importam, ou fingem que se
importam. Não importa se tenho amigos ou um coração maltratado. Ninguém
vai entender. Por isso, no fim do dia, estarei no mesmo lugar de sempre.
Em meu quarto, com a porta trancada, na companhia apenas de alguém que
me entenderia: Eu mesmo." Thiago Lopes.
"Não é errado ser gordo, nem narigudo, nem orelhudo,
nem sardento, nem baixo, nem alto, nem magro. Errado é fazer o mal, é
ser maldoso, é ter má índole, é ter sentimento ruim dentro do peito, é
se juntar com mais meia dúzia para apontar o dedo para o outro e rir da
cara dele até a barriga doer." Clarissa Corrêa.
"Temos que nos reinventar quase que a cada minuto,
porque o mundo muda num instante, e não há tempo para olhar para trás.
Às vezes, a mudança nos é imposta, às vezes, acontece por acidente e
fazemos o melhor delas. Temos que constantemente achar novos modos para
nos consertar. Então nós mudamos, nos adaptamos, criamos novas versões
de nós mesmos. Só precisamos ter certeza de que isso é uma evolução." Grey’s Anatomy.
"Eu sei que eu nunca fui a melhor pessoa do mundo. Nunca fui a que tive mais paciência, nem a que compreendi mais ou senti menos ciúmes. Sei, também, que sempre falei muitas palavras duras, diversas vezes, sem pensar no efeito ou estrago que elas poderiam fazer. Sei que nem sempre aceito que as coisas não sejam do meu jeito, que eu sempre quero estar no controle de tudo. Nos meus sentimentos e, mesmo sem um pingo de maldade, ter controle nos sentimentos dos outros, também. Como se eu pudesse, como se eu tivesse algum direito. Sei que eu erro muito, todo dia. Por mais que eu me esforce cada vez mais para ser um pouquinho melhor. Comigo e com os outros, principalmente. E sei, também, que nem sempre eu consigo. Que, por mais que eu tenha mudado e melhorado, meu orgulho ainda se faz presente nas minhas não-ações e nas minhas não-atitudes. E sei que, por mais que eu tenha aprendido a ser menos dura ou menos irônica, eu ainda magoo muitas pessoas que só querem o meu bem, por ser cabeça dura demais e não saber escutar o que os outros têm a me dizer. E não é nem por maldade, não. Talvez, seja medo. Medo de me decepcionar, como aconteceu inúmeras vezes. Medo de me entregar e, no final de tudo, perceber que nem valeu tanto à pena me esforçar para ser melhor. Porque eu sempre acabo sendo pouco, quase nada. E isso cansa." Desconhecido
"Seria mais alegre e romântico um discurso assim:
Ela: “prometo nunca sair da cama sem antes dar bom-dia, deixar você ver os jogos de futebol na tevê sem reclamar, ter paciência para ouvir você falar dos problemas do escritório, ter arroz e feijão todo dia no cardápio, acompanhar você nas caminhadas matinais de sábado, deixá-lo em silêncio quando estiver de mau humor, dançar só pra você, fazer massagens quando você estiver cansado, rir das suas piadas, apoiá-lo nas suas decisões e tirar o batom antes ser beijada”.
Ele: “prometo deixar você sentar na janelinha do avião, emprestar aquele blusão que você adora, não reclamar quando você ficar quarenta minutos no telefone com uma amiga, provar a comida tailandesa que você preparou, abrir um champanhe no final de tarde de domingo, assistir junto o capítulo final da novela, ouvir seus argumentos, respeitar sua sensibilidade, não ter vergonha de chorar na sua frente, dividir vitórias e derrotas e passar todos os Natais do seu lado”." Martha Medeiros.
Ela: “prometo nunca sair da cama sem antes dar bom-dia, deixar você ver os jogos de futebol na tevê sem reclamar, ter paciência para ouvir você falar dos problemas do escritório, ter arroz e feijão todo dia no cardápio, acompanhar você nas caminhadas matinais de sábado, deixá-lo em silêncio quando estiver de mau humor, dançar só pra você, fazer massagens quando você estiver cansado, rir das suas piadas, apoiá-lo nas suas decisões e tirar o batom antes ser beijada”.
Ele: “prometo deixar você sentar na janelinha do avião, emprestar aquele blusão que você adora, não reclamar quando você ficar quarenta minutos no telefone com uma amiga, provar a comida tailandesa que você preparou, abrir um champanhe no final de tarde de domingo, assistir junto o capítulo final da novela, ouvir seus argumentos, respeitar sua sensibilidade, não ter vergonha de chorar na sua frente, dividir vitórias e derrotas e passar todos os Natais do seu lado”." Martha Medeiros.
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