“É chatinho, né? Quando uma pessoa entra na tua
vida, faz você se acostumar a falar com ela todos os dias, te vicia na
presença dela, te faz gostar das manias dela, do jeito dela, e depois…
Some, desaparece. Aí tu tem que agir como se não ligasse. Mas você liga,
mesmo assim.” Vinícius Kretek
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
“Eu sei que eu posso muitas coisas sem você, e eu sei
que, se eu tomar um banho quente e comprar uma roupa nova, talvez eu
possa querer uma coisa que seja, só uma, sem você. Nada muda no mundo
quando você não caminha ao meu lado, as pessoas quase não percebem que
falta metade do meu corpo e que eu não posso ser muito simpática porque
toda a minha energia está concentrada para eu não tombar.” Tati Bernardi.
“Eu também tive meu coração machucado. Me dei mal,
meu bem, ninguém escapa. Mas o bom disso tudo é que agora consigo abrir
meu coração sem rodeios. Mas tudo está bem agora. Houve uma mudança de
planos e eu me sinto incrivelmente leve e bem. Descobri tantas coisas.
Existe tanta coisa mais importante nessa vida que sofrer por amor. Que
viver um amor. Tantos amigos. Tantos lugares. Tantas frases e livros e
sentidos. Tantas pessoas novas. Indo. Vindo. Tenho só um mundo pela
frente. E olhe pra ele. Olhe o mundo! É tão pequeno diante de tudo o que
sinto. Sofrer dói. Dói e não é pouco. Mas faz um bem danado depois que
passa. Descobri. Mas agora, com sua licença. Não dá mais para ocupar o
mesmo espaço. Meu tempo não se mede em relógios. E a vida lá fora, me
chama.” Caio Fernando Abreu.
“Sempre fui de me doar. Ouvia, ajudava, consolava, me
importava. E não foram poucas as vezes que, mesmo em segredo, eu
deixava de pensar na minha vida pra ajudar os outros. Em segredo,
explico, porque não acho que preciso de medalhas, prêmios ou troféus. Se
eu faço, é de coração, sem esperar reconhecimento do outro. Mas,
perdão, eu sou humana e sinto. O mínimo que a gente espera é gratidão.
Aprendi que ela nem sempre aparece. Aprendi que às vezes as pessoas
acham que o que a gente faz é pouco. Por tanto aprendizado, acabei
descobrindo que é melhor eu cuidar mais da minha vida e menos da dos
outros. Não quero morrer santo, quero morrer feliz.” Clarissa Corrêa.
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