domingo, 27 de maio de 2012
[…] Hey, vai mesmo dar ouvidos a eles? Vai deixar eles te destruirem com palavras mórbidas e vazias? Acredite, você é mais do que as palavras explicam, mais do que seu espelho indica, mais do que sua sombra mostra, mais do que sua timidez expõe. Olhe pra você mesmo(a), e veja que há uma imensidão de ‘você’ para ser garimpado. Sempre haverá uma luz no fim do túnel. Sempre haverá um alguém para dizer o quanto você é forte e especial. Não desista de você, pois a cada centímetro que se move diante de ti é uma oportunidade de recomeço. —Anndré, (PdM).
“Era uma vez, eram duas, eram três; E em cada uma das vezes, a saudade era mais banal, mais forte, mais malevolente, mais incondicional. Nada eu podia fazer pra tirar aquela agonia perturbadora de meus pensamentos. Os corredores se tornaram mais longos, todas as paredes passaram a me lembrar momentos, e quando fitava a paisagem desfocada pela janela aberta, distraído, imaginava você me abraçando, e, por vezes, sonhava tão intensamente que chegava a sentir sua pele lentamente tocando a minha, eu fechava os olhos, mordia os lábios, e me arrepiava até o ultimo centímetro da espinha. Te tinha ali, utopicamente, em um momento de êxtase profundo; Sonhar com você, pra mim era uma terapia rotineira, pois, tentava em vão te expulsar do meu coração, mas, em casos graves como o meu, a emoção fala mais alto do que a roca razão. Vi que minhas imortais esperanças sempre guardariam um lugar para você em mim. Sempre te esperariam, seja qual fosse o tempo demorado. Jamais deixei de te imaginar voltando a fazer parte da nossa história de amor inacabada e tão complicada. Querendo ou não, é pelo seu calor que meu corpo chama nas frias noites, na cama que sempre me assiste chorar sussurrando doces palavras ao seu nome, como se você estivesse diante de mim, me ouvindo. […]
Eu morro todos os dias por não viver ao teu lado, então, se a morte chamar pelo meu nome, será apenas uma mudança de estado, de dimensão, pois o corpo que uso todos os dias para viver carrega uma alma que já não vive, um grito com a voz sem timbre, um mundo que perdeu o chão.”
Eu morro todos os dias por não viver ao teu lado, então, se a morte chamar pelo meu nome, será apenas uma mudança de estado, de dimensão, pois o corpo que uso todos os dias para viver carrega uma alma que já não vive, um grito com a voz sem timbre, um mundo que perdeu o chão.”
— Anndré (PDM)
“Tem beijo que parece mordida, tem mordida que parece carinho. Tem carinho que parece briga, tem briga que aparece pra trazer sorriso. Tem riso que parece choro, tem choro que é por alegria. Tem dia que parece noite, e a tristeza parece poesia. Tem motivo pra viver de novo, tem o novo que quer ter o motivo. Tem aquele que parece feio, mas o coração nos diz que é o mais bonito.”
— O Teatro Mágico
Assinar:
Postagens (Atom)