sábado, 13 de julho de 2013
Mas eu não me arrependo. Não me arrependo de ter te conhecido, nem que isso tenha me feito questionar tudo. E na morte, é você quem mais faz com que eu me sinta viva. Você tem sido uma pessoa horrível. Você fez todas as escolhas erradas. E todas as que eu já fiz, está deve ser a pior, mas não me arrependo de estar apaixonada por você. Eu te amo. The Vampire Diaries - Elena para Damon.
Tenho que confessar que sou louca. Completamente louca. Mudo de humor 24 horas, e nem venha me dizer que isso é bipolaridade, porque não é. É porque sou mulher mesmo. Tem horas que dá uma vontade de rir pencas, e passa alguns minutos já quero chorar rios. As vezes quero estar na multidão, e outras vezes só quero meu travesseiro como companhia. Tem dias que bate aquela vontade de falar, gritar, berrar tudo que está intalado aqui dentro, e outros dias só quero ouvir o barulho do silêncio. Somos complicadas, mal interpretadas, exageradas, dramáticas e não posso esquecer do “loucas”. Mas é o que eu sempre digo, quem passa nessa vida sem deixar um rastro de loucura, definitivamente nunca foi feliz. E até podemos ser taxadas de loucas, mas admitam, é das nossas loucuras que os homens gostam mais.
Nos iludimos tanto com contos de fadas que nem percebemos que a história já começa no passado “Era uma vez”. Era. Acabou. Não é mais. Não quero uma história que acabe, só queria algo que realmente continuasse. Algo que dure, que seja, que permaneça. Mas que seja a nossa história. Cansei de procurar por príncipe e só me mandarem o bobo da corte, de procurar pelo personagem principal e me mandarem o coadjuvante, procurar por você e me mandarem o zé ninguém. Não tô afim de fazer apenas uma pontinha na minha própria história, tô afim de ser a estrela, a mocinha, aquela que vive feliz para sempre, sabe? E esquece essa coisa de final feliz, não quero. Não quero um final feliz, eu quero ser feliz a história toda.
Eu sei que aquilo não foi apenas carência de alguém, você sabe… Um sentimento repentino entre duas pessoas que precisam de alguém para se sentirem amadas, não. Era mais forte, talvez inexplicável. Não era só mais um romance comum, era algo que aflorava todos os meus extintos. Não era apenas uma excitação, era muito mais do que um prazer momentâneo. Eu nos imaginava, mas era de mãos dadas na rua em um dia qualquer, andando pro horizonte sem nenhuma pressa. Não era só uma paixão sem sentido, eu tramava um romance completo e maquinava planos em minha mente. Nos imaginava em uma casa, tentando fazer um bolo e jogando farinha pra todo lado, enquanto sorriamos esquecendo do mundo lá fora. Às vezes eu ainda me pergunto, se não era amor, que porra era aquela?
Algumas pessoas precisam dar um passo atrás para descobrirem tudo o que existe a sua volta. Algumas pessoas tem que ver que as suas próprias mentiras podem trai-las. Algumas pessoas tem que enxergar que tinham tudo o tempo todo. E tem finalmente aquelas pessoas que precisam fugir para o lugar mais longe possível, pra não ter que olhar para si mesmas. E quanto a mim, vejo tudo mais claro agora. Gossip Girl.
Você queria que eu fosse como você sonhava. Só que nossos sonhos não deram as mãos, não se atraíram, não se olharam, não se quiseram. E tivemos que lidar com isso, com as neuras, paranóias, tivemos que lidar com o deslizamento, com o terremoto, com o furacão. E você não teve coragem pra lutar, pra arregaçar as mangas e trabalhar, se sacrificar por alguma coisa, porque você nunca se sacrifica por nada nessa sua vida. Você acha que as coisas precisam cair no seu colo com um laço de fita bonito. Mas as coisas não são tão bonitas assim e nem sempre faz sol e céu azul. Clarissa Corrêa
Me sinto livre, sem medo de morrer. Da última vez em que fui para a clínica, vi a cara da morte, entrei nela e saí, não sei como. É claro que eu não quero morrer, mas também não quero sofrer. Já pensei em suicídio, mas agora isso nem me passa pela cabeça. Falei com meu médico: se alguma coisa acontecer comigo, eu não quero ver. Que ele me dê morfina, muita morfina, porque eu quero ir embora dormindo. Estou pronto para assinar um papel nesse sentido. Mas não vai ser preciso. Tenho certeza de que vou viver muito tempo ainda. Minha cabeça comanda tudo. Já perdi a oportunidade de morrer, passou a minha vez”. Cazuza em depoimento de 1989.
Assinar:
Postagens (Atom)