Amar talvez seja isso… Descobrir o que o outro fala mesmo quando não diz.
sábado, 25 de agosto de 2012
1 passo:Pegue uma folha qualquer.
2 passo:Finja que o papel é o coração de alguém.
3 passo:Amasse a folha.
4 passo:Tente fazer ela voltar ao normal, sem nada amassado.
Você não conseguiu, não é? O coração de uma pessoa também é assim.Ela pode dizer que está tudo bem, que te desculpa, que te perdoa, mas na verdade, sempre fica um pouco de lembrança.Nunca volta ao normal.Continua amassado, para sempre. Cuidado com suas atitudes!
Eu tenho vontade de te ligar no meio da noite pra dizer que eu tô morrendo de saudades e que eu não vivo sem você. De gritar pra quem quiser ouvir, mas principalmente pra quem não quiser, o tanto que eu amo você, e que ninguém vai tirar isso de mim. Eu tenho vontade de passar todas as noites do resto da minha vida de conchinha e beijo de esquimó. Eu tenho vontade de cheirar, de morder sua orelha. Só que antes de qualquer coisa, eu tenho vontade do seu coração pelo resto da vida aqui do meu lado, batendo disparado, na velocidade do meu.
Rir é correr risco de parecer tolo. Chorar é correr risco de parecer sentimental. Estender a mão é correr risco de se envolver. Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu. Defender seus sonhos e ideias diante da multidão é correr o risco de perder pessoas. Amar é correr o risco de não ser correspondido. Viver é correr o risco de morrer. Confiar é correr o risco de se decepcionar. Tentar é correr o risco de fracassar. Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada. Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não tem nada e não são nada. Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem. Somente as pessoas que correm riscos, sabem o que é viver.
É fácil morrer. A toda hora, em todos os lugares, a morte está se oferecendo. Mais difícil é continuar vivendo. Eu continuo. Não sei se gosto, mas tenho uma curiosidade imensa pelo que vai me acontecer, pelas pessoas que vou conhecer, por tudo que vou dizer e fazer e ainda não sei o que será. […] Mas gosto, gosto das pessoas. Não sei me comunicar com elas, mas gosto de vê-las, de estar a seu lado, saber suas tristezas, suas esperas, suas vidas. Caio Fernando Abreu
Ele: ''Por que você me ama?''
Ela: (Seu jeito, seu sorriso, o modo como olha para mim, sua presença, seu modo de se preocupar comigo, o modo como faz brincadeiras só para me fazer rir, o modo como sua mão encaixa perfeitamente na minha, eu te amo apenas por você ser essa pessoa tão maravilhosa, tão perfeita, mesmo me fazendo ciumes, mesmo sendo idiota, porque você sabe, você é o meu idiota, eu te amo por tudo isso e muito mais, meu amor.) ''Sei lá''.
“Eu posso não ser o que tu esperavas, mas a gente não escolhe o que quer sonhar quando coloca a cabeça no travesseiro. E que atire a primeira pedra quem não gosta de sonhar aqui. Eu posso não ser tudo que tu precisavas, mas a gente vive e morre sem saber do que realmente precisamos. Eu posso não bastar. Então que baste o amor. Eu posso não ser um monte de coisas, mas tenho certeza de tudo aquilo que sou: um céu vermelho, uma noite de lua cheia, um cobertor e um banho de mar, e tudo o mais que tu quiseres viver junto de mim.”
"Ver TV me deprime, então resolvo ler. Que me deprime. Então resolvo dançar de pijama na cozinha. Que me deprime. Então resolvo ver TV. Que me dá sono. E sono não me deixa triste. Mas sonhar me deixa. Porque todas as noites eu sonho que estico o braço e encontro as costas dele. (…) E o mundo ficava tão limpo. E desde que ele se foi o mundo ficou sujo. E então fico muito, muito, muito, muito triste." Tati Bernardi
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