quinta-feira, 10 de abril de 2014
Quando tínhamos cinco anos, perguntaram o que queríamos ser quando crescêssemos. Respondemos coisas como astronauta, presidente ou, no meu caso, princesa. Quando tínhamos dez anos, perguntaram de novo. Respondemos astro de rock, cowboy, ou, no meu caso, medalhista de ouro. Agora que crescemos, querem uma resposta séria. Bem, que tal isso… Quem é que sabe? Não é hora de tomar decisões difíceis e apressadas, é a hora de cometer erros. Pegar o trem errado e acabar perdido em algum lugar. Apaixonar-se. Bastante. Se formar em Filosofia, porque não há como seguir carreira. Mudar de ideia e mudar de novo, porque nada é permanente. Então, cometam quantos erros puderem. E um dia, quando peguntarem o que queremos ser não teremos que supor. Nós saberemos. Eclipse
As coisas, em si, sempre dão certo… O problema é que nós sempre idealizamos o certo como outra coisa; no caso, quando foge dos planos formados, o errado. E aí começamos a colocar em prática a famosa fase humana de tudo-dá-errado-pra-mim. Mas isso não é verdade, porque as coisas - as situações, os momentos e tudo que planejamos - dão o que tem que dar, sem querer saber se era o que nós esperávamos ou não. Elas acontecem e pronto. Conforme-se.
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