terça-feira, 20 de agosto de 2013
Tomei uma decisão definitiva: vou parar de reclamar da vida. Não adianta emburrar, se queixar, ficar com rugas antes da hora. A coisa é bem simples: existem coisas que a gente pode fazer e outras que a gente não pode. O que depender de mim eu faço. O que depender dos outros, bem, daí é com os outros. Clarissa Corrêa.
A gente tem mania de procurar a felicidade nas grandes coisas, e esquece que ela está no por do sol de hoje à tarde, na gargalha da melhor amiga, na troca de olhares com desconhecidos, na musica preferida tocada na rádio, em uma simples SMS de bom dia… A felicidade se encontra ali, aqui, e em todo lugar, mas ultimamente nos tornamos tão cegos.
Isso, vai, anda com os ombros sempre bem erguidos. Faz a borboleta ter vontade de pousar. E você nem desconfia que agora mesmo existe alguém de olho em coisas que nem você sabe. Alguém que sonha um dia te contar sobre seus próprios segredos - esses capazes de deixar qualquer um com toda vontade de pousar no seu ombro. E te adorar com todos os dentes. Gabito Nunes
Aquela sensação de amar e ser amado invadiu seu ser, e ele pôde sentir o gosto da adrenalina no fundo da garganta — e quem sabe não acabou, e quem sabe ele iria poder sentir o toque da mão dela de novo, e ouvir aquela voz alta e aguda se transformando num sussurro na hora de dizer eu-te-amo do jeito rapidinho e baixinho como sempre fizera. Ela falava eu te amo como se fosse um segredo; e um dos grandes. O Teorema Katherine
O país congelou. Todo mundo resolveu reclamar do frio. Eu não sei eles, mas tá frio há muito tempo. E se reclamo, não é por ter que usar duas blusas. Reclamo porque não tenho você aqui pra dividir o cobertor e esquentar a cama. Reclamo porque tomar chocolate quente sozinho, é chato. Ver filme sozinho dá sono. Reclamo porque seu pé no meu esquenta mais do que qualquer meia. E tendo você no ambiente, ah, você faz qualquer temperatura aumentar. Você é capaz de derreter esse meu coração. Querido John
Tanta gente é feliz sem culpa. Tanta gente consegue dormir sem mil coisas ficarem rondando os pensamentos. Tanta gente consegue relaxar. E eu, doida de pedra, me sinto culpada. Carrego pesos de terceiros. Na hora de dormir os questionamentos mais estapafúrdios chegam para me fazer (má) companhia. Meus ombros vivem tensos. Mesmo de férias não consigo relaxar completamente. Sinto minhas costas travadas, duras, fora de sintonia. Clarissa Corrêa
Eu quero sair sem rumo. Contemplar a lua, contar as estrelas e esquecer o número, tendo que começar tudo de novo, enquanto dirijo sem saber aonde a estrada vai me levar. Eu quero é um banho de chuva para lavar minha alma, e levar o passado. Ler qualquer romance e cair em coma melancólico. Viajar para qualquer lugar e voltar só quando quiser. O que eu quero mesmo é ser feliz.
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