quinta-feira, 10 de maio de 2012
Fiquei sabendo que você está bem. Muito bem, na verdade. Pois é, e pelo visto você não sente a minha falta como eu sinto a sua. Eu fico me perguntando como é que você fez para se esquecer tão rápido, se é que um dia se lembrou. Mas não se preocupe. Já me acostumei com a tua ausência. E se quer saber, também estou muito bem. Ainda dói às vezes, mas nada muito grande. Só não posso me lembrar de nada que eu tenha vivido contigo, pois volto a ter vontade de ser feliz como eu era. Mas fora isso, tudo bem. Ainda estou me conformando com o fim de tudo. Afinal, leva um tempo para a gente aceitar a ausência daquilo que há pouco tempo estava tão presente. Só não se esqueça de mim. Não ligo de você estar bem com o fim, desde que você mostre que o durante tenha valido a pena. E, falando em esquecer, eu vou esquecer o sentimento que tive por ti, mas nunca me esquecerei do que vivemos juntos. Momentos bons, a gente guarda, não é? Mas é como dizem “às vezes sinto falta, às vezes acho que é um alívio estar longe”. João Pedro Bueno
A dúvida está me impedindo de seguir em frente. Eu ainda não sei se o melhor é ficar ou partir. Se eu tiver mesmo que continuar o meu caminho, terei que deixar muitas coisas para trás. Coisas pelas quais eu me apeguei e que ainda não aprendi como soltar. Mas se eu quiser continuar aqui, terei de fazer a minha felicidade de novo, pois pelo visto ela já se transformou em mágoa. Já o “em frente” é incerto. Ainda mais que se eu seguir por ele, não poderei mais voltar, quanto menos recuperar tudo que tenho aqui. E agora só o tempo pode me dizer, se o melhor a fazer tentar reconquistar a felicidade perdida neste lugar, ou arriscar ser feliz em outro.
GAROTAS, PAREM UM POUCO O QUE ESTÃO FAZENDO E LEIAM.
A maioria de vocês aqui sofrem por um amor não correspondido, por alguém que não as deu o devido valor, mas saiba que nem todos os homens são assim, então pare de chorar por aquele garoto que não merece suas lágrimas, por um alguém que por alguns momentos pode ter feito você pensar em desistir da própria vida, saiba que ainda há homens de verdade por ai, e eu não preciso descreve-los aqui, pois quando ele entrar na sua vida, você saberá que é ele por quem você tem esperado todo esse tempo, e vai entender porque não deu certo com ninguém antes.
Continua doendo, continua doendo pra caralho. E eu achando que isso iria passar tão cedo, e pensar que por alguns segundos eu achei que tinha passado. Que nada, essa dor toda só está crescendo. A cada palavra sua, a cada gesto seu que diminui as minhas expectativas de te ter de volta.
Sabe, eu me sinto como uma peça de roupa. Aquela que você viu um furo, um erro, um defeito e agora está trocando por outra. E quem dera eu fosse mesmo uma camiseta, uma camisa ou quem sabe uma calça. Eu não sentiria. Mas eu sou humano, e ser trocado dói em mim. E dói muito.
Ninguém conseguiria te substituir, por que eu tenho que ser tão substituível? Por que, além da dor de te perder eu teria que te ver nos braços de outra pessoa? Eu já sei a sua resposta para todas essas perguntas. É por causa dos meus erros, dos meus defeitos. Por eu não ser bom o suficiente pra você. Por eu ser essa roupa velha e furada que você não quer. Que você quer se livrar.
Eu só queria que você me vestisse assim, do jeito que sou. Mesmo com todos esses furos, mesmo com todos esses fios fora do lugar. Eu só queria que você me aceitasse do jeito que eu sou, ou tentasse me concertar. Existem tantos caminhos pra você continuar comigo no guarda-roupa, por que você escolheu me trocar logo de vez? Me esquecer, talvez. Esquecer de tudo o que signifiquei pra você.
Mas é esse seu objetivo não é? Se esquecer de todas as vezes que me vestiu e foi feliz comigo em seu corpo. Porque agora eu não faço mais sentido pra você. Porque seu amor não é grande o suficiente pra perdoar todos esses furos, ou quem sabe tentar consertá-los.
Eu não paro de me perguntar o que devo fazer agora. Nenhum corpo é bom o suficiente para me vestir, a não ser o seu. A não ser o de alguém que não me quer mais.
O que eu virei? Uma roupa velha, abandonada, cheia de erros. E o pior: destruída.
Sabe, eu me sinto como uma peça de roupa. Aquela que você viu um furo, um erro, um defeito e agora está trocando por outra. E quem dera eu fosse mesmo uma camiseta, uma camisa ou quem sabe uma calça. Eu não sentiria. Mas eu sou humano, e ser trocado dói em mim. E dói muito.
Ninguém conseguiria te substituir, por que eu tenho que ser tão substituível? Por que, além da dor de te perder eu teria que te ver nos braços de outra pessoa? Eu já sei a sua resposta para todas essas perguntas. É por causa dos meus erros, dos meus defeitos. Por eu não ser bom o suficiente pra você. Por eu ser essa roupa velha e furada que você não quer. Que você quer se livrar.
Eu só queria que você me vestisse assim, do jeito que sou. Mesmo com todos esses furos, mesmo com todos esses fios fora do lugar. Eu só queria que você me aceitasse do jeito que eu sou, ou tentasse me concertar. Existem tantos caminhos pra você continuar comigo no guarda-roupa, por que você escolheu me trocar logo de vez? Me esquecer, talvez. Esquecer de tudo o que signifiquei pra você.
Mas é esse seu objetivo não é? Se esquecer de todas as vezes que me vestiu e foi feliz comigo em seu corpo. Porque agora eu não faço mais sentido pra você. Porque seu amor não é grande o suficiente pra perdoar todos esses furos, ou quem sabe tentar consertá-los.
Eu não paro de me perguntar o que devo fazer agora. Nenhum corpo é bom o suficiente para me vestir, a não ser o seu. A não ser o de alguém que não me quer mais.
O que eu virei? Uma roupa velha, abandonada, cheia de erros. E o pior: destruída.
João Pedro Bueno
É melhor perder ou nunca ter? É melhor não sentir uma felicidade momentânea ou passar pela dor da perda? Bom, para mim é preferível perder, pois tudo na vida um dia se vai. Então é melhor aproveitar enquanto se tem a oportunidade e ter nem que seja uma breve felicidade com algo que se preza. Afinal, é melhor ser feliz por pouco tempo do que nunca ser.
Com os pés no chão eu imaginava estar alcançando a mais alta nuvem. Aquela que poucos enxergaram, que poucos tocaram e sentiram. Ou quem sabe aquela que poucos acreditam que alguém possa chegar. Mas eu acredito, e ela é o meu destino. Quero voar mais alto que um pássaro, degustar um pouco do trajeto de um foguete. Eu vou me libertar da imaginação e provar para os muitos que desacreditam, que eu sou capaz de atravessar a atmosfera e tocar nos meus sonhos. E de lá de cima eu gritarei para todos os que depositaram sua confiança na minha capacidade: Obrigado por acreditar em mim. João Pedro Bueno
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