“Eu não quero ser como brisa, que bate no teu rosto e vai embora. Fica pra trás, no passado. Não quero ser como os números de telefone, que você decora e depois esquece, fácil. Não quero ser como as pedrinhas da rua, que uma hora você chuta e conduz concentrado e outra para, larga pra trás. Desinteressa, deixa pra trás e sai andando, sozinho. Sem ao menos se preocupar
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