quarta-feira, 4 de janeiro de 2012


“Era uma moça forte, daquelas que podia ser comparada com uma pedra; mas ao mesmo tempo, era suave como uma rosa. Levava um sorriso mentiroso no rosto consigo a todo lugar, e segurava as lágrimas quando tudo estava se explodindo dentro dela. Ela convencia todos, com algo inconvencível, seguia seu cotidiano monótomo, seus dias cansativos, e sua dor não passava. Ela carregava consigo, tantas marcas e lembranças, que a faziam desfalecer. Singela moça, se fascinava por pequenas coisas, mas ao contrário de muitas, era diferente: Ela não desistia de lutar por sí mesma, para encontrar a “tal” saída do tunel escuro e gigantesco. Não gostava de metades, e não tinha uma, já bastava seu coração pela metade […] Mas ela ainda era forte. Ela as vezes tropeçava, mas levantava; e encarava novamente, sua vida e sua mente tão incomum. É que nesses tombos, ela se machucava, mas a dor maior estava dentro de sí.”

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