quarta-feira, 30 de maio de 2012

Era muito angustiante, me sentir morto mesmo podendo respirar, mesmo podendo chorar. Me sentia pior do que um lixo quando evitava as cordas, com medo de usá-las como colar pra enfeitar a vaidade de meu suicídio. Dar fim em remédios e venenos com medo de que viessem a ser o meu último drink […] A vida já abandonou meu corpo, mas com o tempo eu encontrei motivos pra levantar a cabeça, para voltar a sorrir. E, hoje, vivo por mim e não por aqueles que me apedrejavam no passado. Sigo sonhando acordado, para evitar encontros indesejados com novos pesadelos pelo meu novo caminho da vida.”
Anndré

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