terça-feira, 29 de maio de 2012

“Quando eu notei que morava em mim uma saudade tão avassaladora e incondicional, percebei que amava. Amava pra valer, com todas as minhas forças; Turvei meus pensamentos para todos os lados na inútil tentativa de apagar qualquer rastro emocional por você. Achava que fosse só loucura da minha parte, só uma brincadeira levada muito a sério… Não era! Eu amava. Já estava preso aos teus encantos, afogado na tentação de desejar você, seu corpo… te queria mais do que qualquer coisa nesse mundo. Pelas minhas entranhas formigavam a vontade de você. Trêmulos calafrios percorriam minha espinha quando o vento tocava minha pele nas noites caladas, sem você pra me passar seu calor.
Te amava mais do que um coração pode suportar, mais do que o infinito pode compreender, mais até do que a eternidade pode mostrar; por mais que haja distancia entre nossos corpos, o que sinto por você vai além, rompe os horizontes, vai além dos confins do nunca para alcançar seu sorriso espantosamente lindo.
Te amava, te amo, e te amarei mesmo que o sol não nasça, que a lua não brilhe, que as estrelas se ofusquem, e que o a chuva pare de cair. Te amarei até onde a vida e a morte permitir que eu ame.”

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