“Me isolei de tudo, a troco de nada.
Ninguém percebeu, ninguém perguntou, ninguém sentiu, ninguém procurou.
Eu nem posso culpar alguém por isso, pois sempre acabo afastando todo
mundo de mim, e regando a minha própria solidão com doses industriais de
desapego. - Não vou me importar, é o que eu digo. - Volta lá, é o que
meu coração diz. - Perdoa, é o que o bom senso manda. - Some, é o que eu
sempre acabo fazendo. Sempre.”
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