Nem sempre faço o certo, sei disso. Tenho as minhas neuras,
loucuras, tosquices, animalices, ironias, tolices, surtos imaginativos
fantasiosos perturbadores. Mas eu sinto, sabe? Sinto muito as coisas.
Tudo, todos. Mesmo que eu tente esconder, mesmo que eu tente não me
mostrar. Mesmo que eu disfarce. Eu sinto tudo demais. E é por isso que
às vezes as coisas doem tanto. Mesmo que eu fique muda. Porque, apesar
de parecer, nem tudo eu falo, muito eu guardo. Clarissa Corrêa.
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