Para a maioria das pessoas, ela mal chegava a ser visível. Uma
pessoa não especial. Com certeza, tinha excelentes habilidades como
pintar. Sua habilidade musical era superior à média. Mas, de algum modo,
e tenho certeza de que você deve ter conhecido gente assim, ela
conseguia parecer uma simples parte do cenário, mesmo quando estava na
frente de uma fila. Vivia apenas por ali, sempre. Indigna de nota. Não
era importante nem particularmente valiosa. O frustrante nessa
aparência, como se pode imaginar, era ela ser completamente enganosa,
digamos. Decididamente, havia valor nela, e isso era despercebido. A menina que roubava livros
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