É claro que tenho arrependimentos, mas não fico debruçada neles.
Certas coisas precisam ficar no passado, outras tantas necessitam ser
superadas. Sabe aquela frase “que vive de passado é museu”? É a mais
pura verdade. Gosto de olhar para frente, de ter esperança. Olhar para
trás, muitas vezes, traz uma espécie de rancor amargo. Disso eu não
gosto. Clarissa Corrêa
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