sexta-feira, 16 de agosto de 2013

 

Quando tinha 13 anos, ficava me perguntando, o que eu iria fazer da vida. Não, provavelmente a maioria das crianças da minha idade, iriam se importar com o “primeiro beijo” e não com o que iria dar para os meus filhos. As vezes, até pensava no amor, embora visse meus pais brigando dia e noite, minha definição sobre o amor era. “Que coisinha mais bagunçada!” Cresci, me apaixonei umas 10 vezes, e beijei bem mais do que imagina. Nunca havia amado na verdade, mas, continuava com aquela definição de infância. A gente não encontra as pessoas, elas nos encontram. O amor não vive da gente, a gente vivi do amor. Hoje me preocupo com o que meus filhos acham sobre o amor. Seja lá o que eles acham, espero que eles possam ir até o final. Amar é bem mais complicado do que bagunçado.

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