Uma hora a gente tem que olhar nos olhos dos medos. E andar pra
frente. Sem atalho, sem muleta, sem abrigo. Porque a vida é o que
acontece no intervalo dos nossos medos. Eles nos petrificam, nos
transformam em múmias. É só quando a gente acorda, anda, se mexe, manda
eles embora que a vida de fato surge pelos buracos da fechadura. Clarissa Corrêa
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