quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

 
Nunca gostei de terminar as coisas. Fico com dó, uma melancolia doce, um nó na garganta que nunca se desfaz. Sou apegado ao que é meu, ao que lembro, ao que minha memória guarda lava e passa com tanto carinho e esmero. Gosto de manter o que é vivo perto. E lembranças são vivas. Clarissa Corrêa

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