Que eu possa tomar banho de cachoeira. Que eu seja a vontade de rir. Que
eu possa chorar ao assistir filmes. Que transforme a raiva em vontade
de me entender. Que eu possa soltar os vaga-lumes que prendi em potes.
Que eu me lembre de ser feliz enquanto ainda estou vivo.
Fabrício Carpinejar
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