Fim de relacionamento nos deixa tão doentio. A gente se acaba, chora, desaba, enlouquece, mas sobrevive. Nesse meu último namoro, foi ele que terminou comigo. Quem me conhecia antes, saberia que esse era o momento certo deu estar xingando ele de cretino, filho da puta e desgraçado. Mas não, to até agradecendo a Deus. Claro que no dia eu parecia uma garotinha de 5 anos chorando e fazendo birra por não querer dormir as 20h, mas até que mereci. Ele não valia nem 1 centavo, não prestava e ainda conseguia me fazer de idiota. O amor era cego, e eu também. E então ele acabou. Acabou nosso relacionamento, acabou com a minha vida, acabou com tudo. Passei semanas e mais semanas arranjando maneiras dele voltar para mim. Trouxa. Burra. Masoquista. Eu ou meu coração? Tanto faz. Um dia a idiota aqui resolveu escrever uma carta. Nem sei se ele realmente sabia ler, mas mandei. Recebi como resposta um único bilhete. É, bilhete. Era o máximo que ele conseguia fazer. No qual dizia:
“Acabou pequena. Não damos certo e você não serve para mim. Sinto muito.” Confesso que chorei por 3 semanas, mas respondi aquele bilhete com um pedaço de papel higiênico, bem a altura dele:
“Graças a Deus que não damos certo e eu não sirvo para você. Mas para o papel vai servir, já que você é um merda.” Superei e segui em frente.
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