segunda-feira, 16 de abril de 2012

 
Já são quase 00h00, não vi horas iguais hoje, mas estou pensando em você, aliás, continuo pensando em você. Minha mãe já está me chamando pra dormir, está todo mundo ausente, ninguém fala comigo, no tumblr, na minha dashboard, só aparecem textos que me façam lembrar de você, mando indiretas via redes sociais, mas não sei se você percebe, que eu preciso de atenção, da sua atenção. Preciso de você comigo, ao meu lado. Lembra dos dias que você me ignorou? Acho que não, não doeu em você, não deve se lembrar, mas eu, eu sim, lembro de cada palavra que você não disse, com o seu silêncio, eu morri lentamente. Sim, eu estou morrendo lentamente, eu creio que por dentro, nem existe mas esse órgão que chamam de coração, ou que ele esteja, duro feito pedra, porque dele só vem frieza, só decepção! Sabe quando a gente se sente sozinha, no meio a multidão? É como eu me sinto, todos os dias, quando você me ignora, quando eu te falo um “ooooooooi bebê” e você responde “olá”, quando você posta coisas que não me agradam, quando fala que ama todo mundo, menos eu, que sempre estive com você, nos momentos bons e ruins, que fez de tudo pra você. Isso machuca, ok? Enfim, acho que você nunca vai ler isso, mas sabe aquela frase? “Ás vezes o amor dura, mas quase sempre fere”  Pois é, eu acho que o quanto tinha que durar, durou. E agora está me ferindo, lentamente.

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