quinta-feira, 31 de maio de 2012

Pra onde foram todas aquelas palavras bonitas, que nos ingênuos momentos de amor dizíamos ser infinitas? Onde foram enterrados todos aqueles olhares sonhantes que atirávamos um ao outro? Será que desperdicei tantas noites e lágrimas em vão? Será que tudo que fomos em pelo outro acabou junto com o ultimo suspiro de prazer dado? […] Se hoje alguém me perguntasse, se tenho algum medo, com certeza lembraria de nós, e responderia que tenho medo da saudade, do passado, de tudo que ficou para trás que tanto me impede de seguir em frente. Na verdade eu venço meus temores todo santo dia, pois a sua ausência é uma adaga afiada que me corta friamente nas madrugadas vazias; Tenho medo de cravar em meu peito uma dor singular, de um amor que era tão forte, tão belo de se amar no plural.”
Anndré

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