“Tenho um pouco de medo da duração das coisas. Antes,
eu acreditava no eterno. Mas depois de tantos percalços, tantas coisas
perdidas e tantos nãos guardados no bolso eu já não sei mais. Não sei se
ainda existe a sinceridade. No ato, no fato, no tato.” Clarissa Corrêa.
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