E já não eram sós, ambos somavam entre si, não
importava mais quem era a primeira ou a segunda pessoa, por que eles
eram um só, e todos questionavam-se sobre quem seria o sujeito e quem
seria o predicado. Quem se conjugaria no pretérito e quem renunciaria,
ou seria, a forma “mais que perfeita”. Conjugavam-se de maneira
irregular explicitando suas diferenças, reconhecendo os fragmentos e os
complementos. Buscavam a medida certa. E assim, reconheceram-se juntos,
sem necessidade de mais nada para se completar, por que juntos, eles
transbordavam. O Teatro Mágico
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