Eu enjoei de gente que não sabe sentir. E de quem só se queixa da vida e fica parado pensando que uma hora a festa vai ficar animada. A festa, muitas vezes, quem faz sou eu mesma. Tira o sapato e aproveita, dança sem música, canta sem letra, faz caras e bocas e orelhas na frente do espelho, dá um jeito qualquer, mas que seja engraçado e deixe a minha alma em paz. Nem sempre a festa precisa de gente, você gosta de figurantes? Odeio quem tá ali só pra constar. Esteja ali pra me amar. O resto a gente inventa. Clarissa Corrêa
domingo, 10 de março de 2013
Eu enjoei de gente que não sabe sentir. E de quem só se queixa da vida e fica parado pensando que uma hora a festa vai ficar animada. A festa, muitas vezes, quem faz sou eu mesma. Tira o sapato e aproveita, dança sem música, canta sem letra, faz caras e bocas e orelhas na frente do espelho, dá um jeito qualquer, mas que seja engraçado e deixe a minha alma em paz. Nem sempre a festa precisa de gente, você gosta de figurantes? Odeio quem tá ali só pra constar. Esteja ali pra me amar. O resto a gente inventa. Clarissa Corrêa
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