sexta-feira, 17 de maio de 2013


“O dia todo eu levo numa boa, me distraio com qualquer coisa. Dou risada de qualquer bobeira. Mas o problema é a noite, no escuro, onde só se ouve o tic tac do relógio. É quando a saudade vem e me amarra junto com as lembranças. Eu fico ali com medo, medo de ser sempre assim. Porque toda vez que deito no escuro do meu quarto, transparece o vazio enorme que existe dentro de mim.”

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