Escreveu-lhe ele, uma carta apaixonada e extravagante,
condizente com sua suposta loucura, mas entremeada de algumas frases
meigas e afetuosas, suficientes para mostrar à suave donzela que ainda a
amava entranhadamente, e em que lhe pedia que duvidasse de que as
estrelas tivessem luz, de que o Sol se movia ou de que a verdade fosse
verdadeira, mas que nunca duvidasse de seu amor.
William Shakespeare
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