sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Deitar em teu ombro e deixar que teus braços me protejam. Sorrir e depositar leves beijos em teu pescoço, te abraçando apertado e não me deixando esquecer que tu é pra sempre meu. Assim como sou tua. Assim como sempre fui. Suspirar perto ao teu ouvido e sussurrar palavras nossas. Te morder a bochecha e esquecer do mundo afora. Olhar em teus olhos. Segurar tua mão. Encostar meu peito ao teu. Marcar esse momento para todo o sempre… Porque talvez ele vá embora. Talvez ele fuja de mim, como as coisas costumam fazer. E eu simplesmente tenho medo. Não de ti. Nem de mim. Eu tenho medo da distância. […] Medo de que me esqueça. Medo de que não me queira mais. Existem tantas outras melhores por aí, não é? Por que logo eu? Sinceramente, não sei o motivo. Não sei se gostaria de saber, também. Mas independente dele, eu não quero contratempos. Eu não quero arrependimentos e nem dúvidas. Eu quero nós dois. E nossos momentos inesquecíveis. E nossos beijos, abraços, afagos. Quero nosso “nós”. Para sempre

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