sábado, 11 de fevereiro de 2012

Carta ao meu primeiro e único amor,
Por mais que me faça de forte todos os indícios é que meu coração ainda palpita por ti. E não tenho vergonha em dizer que amo um alguém que pisou em mim na verdade tenho orgulho e ainda estar firme e ainda sim amar-te com o que resta de meu coração, me sinto honrada de poder ver o sol tocar minha pele e iluminar a minha vida sem cor. É como se aquele arco-íris de cores se ofuscassem em um tom acinzentado, mas não vejo problema nisso o cinza ainda deixa tudo muito belo. Eu me orgulho de mesmo com toda a falta de equilíbrio poder andar na corda bamba de nosso amor, de meu amor por ti. Eu gostaria muito de passar nosso último dia em um piquenique como dois grandes amores, e depois caminharmos na areia branca e fina de uma praia deserta. Eu acho fascinante não ser cuidadosa e sim desajeitada o bastante para tropeçar nas palavras e novamente cair aos teus braços em um longo abraço quente e falso, mas ainda sim estou nos teus braços. Eu finalmente aprendi a nadar contra a maré, mas você estas lá na frente, chega a ser inalcançável, mas não vá tão depressa estou nadando o mais rápido que consigo, ainda posso alcançar-lhe. Não abrace-a assim, lembra que sou eu que devo estar nos teus braços naquele longo abraço? Não diga-me que não me queres. Ainda sou eu aqui, aquela que tu dissestes tanto amar através de sussurros dos quais me faziam arrepiar. Não estou lhe pedindo flores, que venhas de mãos abanando eu não preciso disso, flores murcham, mas meu amor não, ele ainda estas aqui. Eu não devo desistir tão fácil assim, a linha de chegada encontra-se logo ali, diga que estas a minha espera, diga-me para minha esperança não ter fim. Você não me queres? Tudo bem assim como as flores meu amor por ti esta florescendo dentro de mim, no começo o aroma irá gritar por ti, mas as pétalas iram murchar e pouco a pouco caindo e indo embora com o vento, e só restara os espinho dos quais iram proteger-me como uma armadura desse amor improprio que habita em mim. Adeus

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