sábado, 11 de fevereiro de 2012

boidemamao:
Sei muito bem como é difícil começar desde o início outra vez, rasgar as páginas e começar um novo livro chamado vida. Sei que é difícil e às vezes doloroso tentar encontrar forças para não se torturar com as lembranças do passado, confesso que às vezes tenho umas recaídas e vou até o lixo juntar alguns papeis rasgados onde há as escritas mais tristes que eu já escrevi. Não basta a dor já tomar conta de mim, e eu ainda sou fraca o bastante para continuar a me torturar. Escrevo sem parar, mas no final acabo vendo que minha história não muda, os sentimentos continua o mesmo, formando o mesmo livro de ilusões e medos de sempre, escritos e formados pelos meus sentimentos de angustia. Às vezes até consigo recuperar um pouco das minhas forças, e jogo fora todas aquelas paginas do passado, e deixo lá no lixo todas as folhas de escrita feitas por os sentimentos mais profundos que há dentro de mim. E aproveito para tentar colar os pedaços do meu coração que ainda sobraram depois da ultima queda. As coisas começam a melhorar depois de um tempo, mas não dura muito. Sempre aparece um novo motivo, e sempre esse motivo chega como um furacão em minha vida, levando com ele tudo que eu construí com as poucas forças que ainda me restavam (…) Como ser forte o tempo todo? Como superar todas as barreiras que me impedem de escrever minha nova história e seguir em frente sem lembrar do passado? A vida esqueceu de me ensinar isso. Pelo visto ela só lembrou de me provar que promessas nunca são compridas, que pessoas nunca serão eternas em nossas vidas, e que o amor, há o amor, é a pior droga que libera vícios do meu próprio coração. (r0ckeira)

Sei muito bem como é difícil começar desde o início outra vez, rasgar as páginas e começar um novo livro chamado vida. Sei que é difícil e às vezes doloroso tentar encontrar forças para não se torturar com as lembranças do passado, confesso que às vezes tenho umas recaídas e vou até o lixo juntar alguns papeis rasgados onde há as escritas mais tristes que eu já escrevi. Não basta a dor já tomar conta de mim, e eu ainda sou fraca o bastante para continuar a me torturar. Escrevo sem parar, mas no final acabo vendo que minha história não muda, os sentimentos continua o mesmo, formando o mesmo livro de ilusões e medos de sempre, escritos e formados pelos meus sentimentos de angustia. Às vezes até consigo recuperar um pouco das minhas forças, e jogo fora todas aquelas paginas do passado, e deixo lá no lixo todas as folhas de escrita feitas por os sentimentos mais profundos que há dentro de mim. E aproveito para tentar colar os pedaços do meu coração que ainda sobraram depois da ultima queda. As coisas começam a melhorar depois de um tempo, mas não dura muito. Sempre aparece um novo motivo, e sempre esse motivo chega como um furacão em minha vida, levando com ele tudo que eu construí com as poucas forças que ainda me restavam (…) Como ser forte o tempo todo? Como superar todas as barreiras que me impedem de escrever minha nova história e seguir em frente sem lembrar do passado? A vida esqueceu de me ensinar isso. Pelo visto ela só lembrou de me provar que promessas nunca são compridas, que pessoas nunca serão eternas em nossas vidas, e que o amor, há o amor, é a pior droga que libera vícios do meu próprio coração.

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