segunda-feira, 19 de agosto de 2013


O tempo parece passar em pulos, vezes curtos, vezes longos, porém nunca contínuos. E isto é um dos fatos da vida que muito incomoda-me. Quando poderei manter o controle sobre meus atos se nem o passar dos segundos repete-se como aprendi? Ora segundos de uma hora, ora segundos de décadas, e por aí percorre o longo caminho da mutação infinda. Tempo, tempo, quanto tempo ainda se tem? Nada, muito, quero um tanto, para poder ao menos pensar se no fim, viro estrela ou pó.

Nenhum comentário:

Postar um comentário