sábado, 3 de março de 2012

 
“Outra noite que se vai e eu com essa maldita insonia ou será você? Obviamente, minha mente não consegue se desligar ao seu sorriso, ao seu jeito de andar, ao brilho dos teus olhos… Ah não, vamos para por aqui! Por favor, não posso pensar nele, não agora justo quando ele me decepcionou, mas me conta: como podemos gostar de alguém que só nos machuca? E ai coração, você está zoambando da minha fragilidade? Só pode ser isso… Apenas com essas reticências, me peguei pensando em 3 segundos em você. O maldito rapaz! Já não sei quantas noites antes de me deitar repeti comigo mesma “está na hora, esquece dele vamos… ande” e adivinha? Quem é a primeira pessoa que eu penso quando reabro os olhos? Sim, justo essa pessoa maldita, perfeita do sorriso encantador… Me odeio, pelo simples fato de ainda te amar, é eu te amo acredita? Raiva é o que eu diga, como posso te odiar por te amar? Confuso, não achas? É loucura o que o amor ás vezes pode acabar fazendo, a gente gosta, se apaixona e perde a linha ao final e acaba perdendo a cabeça em momentos que gostariamos que acontecessem, mas me sinto horrivel em dizer que, nem sempre o que queremos acontece. Injustiça! Mas também não poderiamos prender algo em nós que os outros não desejam… Vamos então, voltar para a cama, tirar os chinelos, desdobrar as coberta e se deitar e não se esqueça de repetir “esqueça dele” vai que um dia funciona? Não perca as esperanças (…)”

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