quinta-feira, 8 de março de 2012
Agora já não resta mais nada, as palavras das pessoas começam a não doer mais. As ilusões começam a desvanecer. Os sonhos começam a desaparecer. O medo de perder as pessoas começa a passar. Minhas súplicas já não são ouvidas. Tudo fica cada vez mais estranho em meu próprio mundo. Esta cada vez mais difícil de se acreditar, eu perdi tudo por um simples motivo. Com a solidão ao meu lado, mas livre de tudo que me adormenta na terra. Livre do perigo, livre de qualquer dor. Livre da gravidade. Livre das ilusões, mas presa no sentimento de vaga e doce tristeza que compraz e favorece o devaneio e a meditação
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