quinta-feira, 8 de março de 2012



A música levita a gente. De uma forma que nem tornado poderia conseguir. Ela faz a gente se sentir capaz, mais a gente, mais feliz, mais vivo. É um antídoto para a gravidade que insiste em nos grudar no chão. Um atalho para fugir da realidade que não nos convém. E eu sempre fui meio fujona, por isso eu amo a música. Eclética mesmo. Do rock ao jazz. Do indie ao pop. Do reggae ao hip hop. O fato é que cada música (digo música de verdade, com letras de verdade) tem seu quê de beleza. Cada letra tem sua forma de mostrar os sentimentos de alguém e cada batida como o corpo daquela pessoa está coberto de sensações, boas ou ruins. E o melhor, tem o poder de transmitir isso para os outros. E muitos se identificam demais com aquilo. Existe coisa mais bela do que uma poesia cantada? Existe algo mais fantástico do que o ritmo de uma bateria que agita o ritmo do seu coração? Para mim não. Eu sou feita de música, meu eu é repleto de ritmo. E não julgo os estilos de cada um que pensa como eu. Afinal, para cada um a música influência de alguma forma e, para mim, ela faz um mundo melhor.

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